Havia Ela e, Ele e, a (in)compatibilidade tramada!
As (in)compatibilidades da vida são meramente um ponto abater! Quem não tem um amigo que gosta imenso mas que tem lá o seu feitio? Pois é! Não basta dizermos que temos um relacionamento, enquanto não lutamos pelo mesmo e, não tentamos um amanhã melhor! Seria um dos objetivos em conjunto, não?
Por vezes, todo o mundo desmerecido e (in)feliz, temos que saber erguer e, ir, simplesmente, à luta. Hoje em dia, todos os jovens esperem sentados no sofá a aguardar a (tal) oportunidade da vida deles. E, não é justo, para quem trabalha e, tenta sempre a cada dia, um mundo novo e diferente.
Havia Ela e, Ele e, a (in)compatibilidade lixada! Tramada da vida mesmo! Ela, livre da vida, cheia da mania das organizações e, gostava (imenso) de respirar ar puro! Ele, mutuamente, ocupado com os seus dissabores e, constantemente, a lamentar o que podia ter acontecido, por não dito e feito.
Ela, gostava muito de passear. Ele gostava imenso de tecnologias e, ficava bem todas as tardes em frente a um ecrã ver os programas mais inúteis que fosse possível. Ela, optava por conquistar o mundo. Ele, optaria por dizer que o mundo é injusto.
Ela, com a sua maneira de ser rebelde, intransigente, que confidencia e dialoga sobre tudo com facilidade, e, no entanto, o dicionário dela não contém um "gosto pela metade", ou "gosto um bocadinho". Ela, ou gosta ou não gosta, simples e, ponto final paragrafo.
Ele, com o seu feitio mesquinho, conservado, teimoso (muito teimoso), complicado, altruísta, que gosta de tudo pela metade.
Um relacionamento, seja ele de que forma for, tem de ser constantemente trabalhado. Trabalho esse que, poderá nos dar grandes frutos no futuro, ou grandes dores de cabeça. Por vezes, tem-se de sair da zona de conforto do outro, apresentar desafios e, comunicar sobre diferentes e diversas matérias. É irmos ao cinema, enquanto o outro preferia ver um jogo de futebol, por exemplo. Em alguns casos, temos de ceder e, noutros, sermos cedidos. Os obstáculos e, as curvas mal dadas deverão, sempre, ser apresentadas a fim de, encontrar uma solução. Afinal, porque, perdoar não é esquecer! É ter sempre, um desafio, por mais consequências que se tenha no dia de amanhã, ou depois (e, depois) de amanhã. As imperfeições (d)ela e, (d)ele, juntas, continuam a dar história. Mas, a monotonia é sempre algo que devemos (furiosamente) fugir! Escapulir mesmo! A rotina, é, em alguns casos, uma forma de desculpa para não sairmos do nosso casulo e, deixarem-nos sempre lá. Porque, simplesmente, estamos bem!
A vida é imperfeita, meus amores, disso todos nós sabemos e aceitamos, certo?
A vida é cheia de (in)compatibilidades, certo?
A vida é cheia de amores e, dissabores, certo?
Por vezes, temos sol, outros chuva e, tempestades, certo?
Este, deveria ser o verdadeiro sentido e, ciclo de vida, certo?
* As imagens utilizadas neste post não são de minha autoria.
Encontra-mo-nos por aí? :*
Amei o texto
ResponderEliminarBeijos
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Obrigado Carol pela análise, beijinho :*
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