Projecto Escreve-te | Dia Internacional de Pessoas com Deficiência
Olá a todos!
Este mês o Projecto Escreve-te dá-nos o desafio de falar e, de certo modo, (irei tentar) opinar sobre o Dia Internacional de Pessoas com Deficiência, celebrado a nível internacional durante o mês de dezembro, propriamente no dia 3.
Desde 1998, a Organização das Nações Unidas investiu num pacto para a comemoração dos direitos de pessoas com deficiência.
Este dia que é internacionalmente conhecido tem como objetivo a motivação para uma maior abordagem e compreensão de assuntos relativos com a deficiência e o movimento para a defesa da igualdade, dignidade, do bem-estar e direitos dos deficientes.
Em cada ano, o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência tem um tópico próprio que, marca e assinala as atividades e eventos para a comemoração deste dia.
Em 2018 o tópico é "Emponderando pessoas com deficiência e garantindo inclusão e igualdade", onde chama a atenção para os 30 objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU a serem cumpridos em 2030. Este conjunto de sensações pretendem criar um mundo mais inclusivo e equitativo para as pessoas deficientes.
Em Portugal são várias as instituições que realizam variadas atividades para a comemoração deste dia, tais como, concursos de frases e ideias, seminários, almoços ou jantares de gala, corridas, entrega de prémios, espetáculos de teatros, dança e cinema, entre outros, sempre com o objetivo de transmitir a mensagem e, motivar a participação da população.
Neste dia, as atividades e eventos que são marcados, têm como fim a maior consciencialização da população e, na importância de pessoas com deficiência integrarem-se na sociedade.
As comemorações nacionais deste dia são da responsabilidade do Instituto Nacional para a Reabilitação (INR) I.P.
Na minha opinião acho que, existe cada vez mais um factor de exclusão quanto a pessoas com deficiência. Além de grandes edifícios comerciais, políticos e, sociais que aderirem por exemplo, às rampas de maior acesso ou mesmo aos elevadores, os locais em si não estão ainda preparados para a mobilidade.
Acho que, por exemplo, seria uma boa ideia em desenhos animados incluir esse tipo de diferença, digamos, para as crianças desde muito cedo terem conhecimento e, quando crescerem terem já a sensibilidade de aceitarem. Como outros pontos sensíveis que existe na nossa sociedade como a cor de pele, cultura, etc. (Não sei se já existe!)
Stephen Hawking, físico e cosmólogo, a nível internacional conhecido, é um bom exemplo de que, a mobilidade não afeta de modo algum a inteligência, a capacidade de aprendizagem e, a luta para concretizar os objetivos. E, além das áreas que referi-me, ele integrou também no cinema, na televisão, música, literatura… E, foi um grande exemplo para todos nós! E, falo dele, como foi (e, será sempre) alguém que marcou a nossa humanidade!
A diferença está na nossa mentalidade e, capacidade de aceitar!
Posto isto, por hoje, despeço-me! Ao Projecto Escreve-te agradeço imenso de, uma vez mais, colocar a nossa sensibilidade à flor da pele, desafiar-nos a transmitir mensagens e, de certo modo, não deixar esquecer causas tão nobres!
É um Até Já?
:*
Nos comentários poderá deixar a sua análise, sugestão ou crítica :)
Bom dia!!!
ResponderEliminarGostei do teu texto. Está muito claro e bem explicadinho!!
Quanto à aceitação da diferença, apesar de concordar que o mundo ainda não está bem preparado fisicamente para pessoas com deficiências, acredito que as mentalidades estão cada vez melhores. Trabalho com miúdos e vejo que já aceitam muito melhor que "somos todos diferentes" e que "somos todos capazes", havendo maior respeito pelo outro. Acredito que as novas gerações sejam mais tolerantes, abertas e amigas. Todos estamos a fazer por isso e acho que até os desenhos, livros e séries já ajudam um pouco.
Beijocas e feliz Natal
Olá Marisa,
EliminarSim concordo com tudo o que disse e, no fundo, foi a mensagem que pretendi transmitir :)
Um beijinho grande e, boas festas :) :*