A ARTE SUBTIL DE SABER DIZER QUE SE F*DA | PÓS LEITURA [PARTE II]
Olá, queridos!
Espero que esteja tudo bem convosco.
Espero que estejam a adorar esta maratona de artigos todos os dias durante o mês de agosto. Como já expliquei anteriormente, tinha imensos artigos e opiniões de livros que estavam pendentes há algum tempo e, gostaria já ter partilhado convosco. Contudo, estou a aproveitar a oportunidade e o desafio constante de organizar estas 31 oportunidades com a maior variedade de artigos.
Caso não tenha tido oportunidade de ler a Review do Livro, pode vê-lo aqui.
O Pós-Livro, Parte I, pode ver aqui.
Contudo, o artigo de hoje é uma segunda parte do "Pós livro" de A Arte Subtil de Saber Dizer que Se F*da de Mark Manson.
Como a Parte I estava a ficar muito intensa, nada melhor do que repartir a informação.
Vamos a isto?
Sexta citação:
Temos de … Aprender a superar a genética da vida. Aceitar o que temos e, com o que sonhamos. Nunca esquecer disso! O sonhar é importante! Mas, é importante lutar pelo sonho. Um dia quando nos apercebermos do inútil que em tempos fomos e, o que perdemos já pode… Ser tarde demais!
As escolhas que fazemos para nós temos de ser responsabilizados por elas. Porém, se algo negativo acontece até o "vizinho" é culpado!
O culpado por algo ser bom ou mau é apenas nossa! Só nossa!
"E se eu estiver errado?
E se estiver errado, o que significará isso?"
A certa altura, cansados, dos constantes fracassos chegamos a um ponto em que temos medo de falhar, "em que evita instintivamente o fracasso e se limita ao que lhe aparece à frente ou aquilo em que já é bom."
Seguimos quase uma espiral, tipo:
"
Inspiração emocional -> Motivação -> Ação desejável -> Inspiração -> Motivação -> Ação -> Etc
"
Mas tudo, … Porquê?
Mark Manson refere que, viajar é uma forma de, apelar ao desenvolvimento/crescimento do ser humano. Mesmo falando nas suas experiências pessoais por 55 países em que alguns deles (Ele fala na sua experiência em St. Petersburgo na Rússia) lidou com valores e modos de agir que seriam "impossíveis" de relacionar na sua terra natal.
Porque…
"A dor e a perda são inevitáveis e devíamos deixar de tentar resistir-lhes."
" A premissa é que a felicidade é algorítmica e que se pode trabalhar para ela, conquistá-la e concretizá-la."
"A felicidade não é uma equação resolúvel. A insatisfação e o desconforto são partes inerentes da natureza humana e, (…) componentes inerentes à criação de felicidade consistente."
Sétima citação:
Estas frases ditas nessa secção quase que é um complemento ao que foi dito anteriormente.
"Quanto mais tempo evitarmos e mais tempo ficarmos entorpecidos, mais doloroso será quando finalmente enfrentarmos as nossas questões."
Lutar pelo que merece mérito/reconhecimento. Por vezes lutamos por coisas sem sentido e vazias.
Em relação a responsabilidade e culpa não temos que sentir de uma escolha que assumimos.
Na tragédia, a dor de um ser não deve ser comparada a de outrem cada ser humano escolhe e é responsável por si e pelas suas decisões.
Em relação à genética da vida, por mais problemas depressivos, emocionais, psicológicos, doenças que, tenhamos "somos os responsáveis por elas, mesmo que tenham nascido connosco."
Porque… As escolhas que fazemos depende sempre se optamos por vencer ou "morrer".
Oitava citação:
As emoções positivas ou negativas ditas são, por vezes, questionáveis no facto de demonstrarmos e vivermos muito em prol do que sentimos e o que emociona-nos.
Não temos de ter autoconfiança e ser positivos com mãos "cheias de nada". Viver às custas de uma ilusão e se ser confiante por fracassos faz de alguém um fraco. Ninguém é feliz a viver mundos que não são - certamente - os seus.
O autoconhecimento - basicamente - surgem em três camadas: Reconhecimento da emoção; Capacidade para nos questionar o porquê da emoção sentida; E por último e, não menos importante, os valores pessoais.
Num modo de reflexão temos de questionar-nos : "Com que escolhemos importar-nos? Em que valores escolhemos basear as nossas ações? Que critérios estamos a recolher para medir a nossa vida? E serão essas boas escolhas, bons valores e bons critérios?"
Tudo tem tempo e lugar para quando a pessoa ver o que anda a fazer, cai na realidade.
Não temos que tentar ser quem não somos. Somos excecionais para quem é familiar e especial para nós. Não temos de ser reconhecidos por todo o mundo para o sermos!
Porque… A necessidade de "criar" uma personalidade cai no tema da expressão e, contudo, temos de ter "amor incondicional" pelo o nosso ser.
Nona citação:
Muitas pessoas escolhem a opção da grandeza ou, simplesmente, andarem constantemente a vitimizar-se, em vez de, fazerem algo por si. A obsessão em se ser "grande" faz com que as pessoas sejam umas medíocres.
A confiança na nossa pessoa é importante. Imaginemos uma entrevista para o emprego de sonho da nossa vida. Se não comunicarmos com confiança pode ser crucial, … O fim de um sonho!
Quando a quebramos, numa relação, por exemplo, é importante sermos honestos para conseguirmos, posteriormente, a confiança. Porque se ela se quebrar… Podemos tentar até ao fim dos nossos dias e lutar pela confiança do(a) nosso(a) companheiro(a), mas… Já nada é como dantes! Basta uma pequena mentira ou ocultação de informação, como quiserem chamar para tudo se desvanecer.
A quebra de confiança não há qualquer pensamento de um bom momento passa que valha!
Porque … "A confiança é como um prato de porcelana."
Décima citação:
Na verdade, ele refere que, se pensarmos bem sobre a vida e com a "chegada" da morte… Tudo o que temos é "um monte de nada". E, de uma forma irónica como Mark escreve ao longo de pouco mais das duzentas páginas, não deixa de ter a sua razão.
Porque… Não devemos ter "medo" da morte. Ela é que tem de ter medo de nós e da nossa força de vontade de viver. Mas viver bem!
Décima primeira citação:
Mark Manson refere uma citação de Mark Twain : "O medo da morte procede do medo da vida. Um homem que viva intensamente está preparado para morrer a qualquer momento."
Contudo e ao longo das citações e de "ter alguma palavra a dizer" terminamos este ciclo, como quem encerra o processo genético de qualquer ser vivo, ou seja, com a morte.
Porque… "A morte assusta-nos. E, como nos assusta, evitamos pensar nela, falar nela, por vezes até reconhecê-la, mesmo quando acontece alguém próximo de nós". (Autchhh!)
Espero que tenham gostado desta segunda e última parte da Pós Leitura do Livro.
Uma vez mais, não se esqueçam de seguir e subscrever o blog. Aproveitem a caixa de comentários para partilharem a vossa opinião.
Como sabem, temos artigo amanhã :)
Txau :* ,
Fonte : A Arte Subtil De Saber Dizer Que Se F*da, Mark Manson
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